Autor: Stephen Coonts
Tradutor: A. B. Pinheiro de Lemos
Editora Record – 364 páginas
Nota no Skoob: 4 estrelas (Muito Bom)
Stephen Coonts, comandante aviador da Marinha americana na Guerra do Golfo, mais uma vez transforma as melhores narrativas pessoais em sucesso literário.
Oi, você que está lendo essa resenha! o/
Esse livro surgiu do nada pra mim. Ele veio de uma amiga de minha mãe, que emprestou pra ela porque achou que eu iria gostar, então, ele era completamente inesperado em minha vida.
Não dê lado pra essa sinopse aí em cima, porque não tem nadaver com a história, não somente porque não conta os fatos realmente relevantes dela, como também contém informações falsas, como você verá aí pra baixo.
Não dê lado pra essa sinopse aí em cima, porque não tem nadaver com a história, não somente porque não conta os fatos realmente relevantes dela, como também contém informações falsas, como você verá aí pra baixo.
História
Jake Grafton, piloto experiente da Marinha americana oi? Piloto da Marinha?, é o chefe das esquadrilhas do porta-aviões United States. Ele comanda todas as esquadrilhas de todo o navio, que é imenso (não, o navio é bem maior do que você pensou).
Por haver certa expectativa de guerra, o navio carrega armas de destruição em massa, e esse fato é conhecido pelo coronel Qazi, um pau mandado terrorista que pretende roubar as armas nucleares do navio para que seu país possa se impor como um potencial inimigo à "paz e ao equilíbrio mundial", recebendo assim a devida atenção.
Como Qazi não é bobo nem nada, ele arma minuciosamente o seu plano de roubo e o põe em prática, e, obviamente, ele dá certo, porque foi minuciosamente planejado.
As armas são roubadas, porém, somente um dos três helicópteros que vieram para recolhê-las consegue alçar voo intacto. Grafton faz um plano tudo correndo e sai diatrás do Qazi, antes que ele resolva pulverizar algum lugar do planeta.
Descrição vai, descrição vem, Grafton derruba o avião em que Qazi está, e as armas acabam por não explodir.
Por haver certa expectativa de guerra, o navio carrega armas de destruição em massa, e esse fato é conhecido pelo coronel Qazi, um pau mandado terrorista que pretende roubar as armas nucleares do navio para que seu país possa se impor como um potencial inimigo à "paz e ao equilíbrio mundial", recebendo assim a devida atenção.
Como Qazi não é bobo nem nada, ele arma minuciosamente o seu plano de roubo e o põe em prática, e, obviamente, ele dá certo, porque foi minuciosamente planejado.
As armas são roubadas, porém, somente um dos três helicópteros que vieram para recolhê-las consegue alçar voo intacto. Grafton faz um plano tudo correndo e sai diatrás do Qazi, antes que ele resolva pulverizar algum lugar do planeta.
Descrição vai, descrição vem, Grafton derruba o avião em que Qazi está, e as armas acabam por não explodir.
Minha Opinião
Livro muito empolgante, com descrições perfeitas (demasiado técnicas, talvez, mas são ótimas num contexto geral) e cenas de ação de prender a respiração. Só faltou fazer o barulho dos tiros e dos aviões. =)
A ideia que o livro passa sobre o tamanho do porta aviões é realmente gigante. A organização militar dos pilotos, comandantes e controladores é realmente impressionante, levando-se em conta o tamanho do navio e da tripulação. O desenvolvimento do plano de Qazi é muito detalhado, embora não se saiba ele por inteiro até que ele realmente entra em prática.
Quanto a profundidade dos personagens, percebe-se que o autor explora somente Grafton e Qazi, apesar de haverem personagens "primariamente secundários", como Judith, Callie e Toad, mas, como a atração principal do livro é a ação, e não a psicologia, o autor não peca por excesso.
Os cenários são meramente cenários, no sentido de que eles não exercem muita influência na estória e levando-se em conta que os embates principais se dão no céu (que é infinito e azul) ou no mar (que é quase infinito, mas também é azul).
Quanto à sinopse lá em cima: Jake não para de voar devido à cegueira, ele para de voar à noite; Seus tripulantes não somem "durante o conflito", pra dizer a verdade eles nem somem! É quando o navio ancora em Nápoles que alguns tripulantes descem e demoram a voltar; Qazi é "excelente piloto" coisa nenhuma! Ele nunca pilotou um avião durante o livro! E não dá "oportunidade de combate aéreo" nenhuma! A verdade é que ele rouba as armas e sai correndo do navio, deixando uma para trás pra detonar o próprio, só que a bomba não explode e Grafton sai correndo atrás de Qazi e explode o avião dele.
Enfim, gostei e recomendo! Thumbs up.
A ideia que o livro passa sobre o tamanho do porta aviões é realmente gigante. A organização militar dos pilotos, comandantes e controladores é realmente impressionante, levando-se em conta o tamanho do navio e da tripulação. O desenvolvimento do plano de Qazi é muito detalhado, embora não se saiba ele por inteiro até que ele realmente entra em prática.
Quanto a profundidade dos personagens, percebe-se que o autor explora somente Grafton e Qazi, apesar de haverem personagens "primariamente secundários", como Judith, Callie e Toad, mas, como a atração principal do livro é a ação, e não a psicologia, o autor não peca por excesso.
Os cenários são meramente cenários, no sentido de que eles não exercem muita influência na estória e levando-se em conta que os embates principais se dão no céu (que é infinito e azul) ou no mar (que é quase infinito, mas também é azul).
Quanto à sinopse lá em cima: Jake não para de voar devido à cegueira, ele para de voar à noite; Seus tripulantes não somem "durante o conflito", pra dizer a verdade eles nem somem! É quando o navio ancora em Nápoles que alguns tripulantes descem e demoram a voltar; Qazi é "excelente piloto" coisa nenhuma! Ele nunca pilotou um avião durante o livro! E não dá "oportunidade de combate aéreo" nenhuma! A verdade é que ele rouba as armas e sai correndo do navio, deixando uma para trás pra detonar o próprio, só que a bomba não explode e Grafton sai correndo atrás de Qazi e explode o avião dele.
Enfim, gostei e recomendo! Thumbs up.
Até mais. o/
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