Autor: Max Allan Collins
Tradutora: Elvira Serapicos
Série: C.S.I.
Editora Prestígio – 301 páginas
Nota no Skoob: 4 estrelas (Muito Bom)
Conheça os heróis da polícia de Las Vegas. Comandados pelo veterano Gil Grissom, essa equipe notável responsável pelo terceiro e último turno de trabalho no Departamento de Criminalística - incluindo Catherine Willows, Warrick Brown, Nick Stokes e Sara Sidle - precisa combinar métodos científicos moderníssimos com intuição enquanto trabalha para encontrar as provas por trás da fita de isolamento usada pela polícia. Enquanto Nick e Catherine investigam um assassino que volta à cena depois de 15 anos, Grissom e o resto da equipe precisa descobrir a identidade de um assassino frio - cujo estilo das execuções, uma assinatura com "dois furos", atraiu a atenção de Rick Culpepper, agente do FBI.
Oi, você que está lendo essa resenha! o/
Eu me crucifico até agora por nem imaginar que existissem livros de C.S.I. Que desinformado que eu sou!
É impossível que você nunca tenha ouvido falar em C.S.I., caso não tenha ainda, recomendo suicídio, Google it!
Amo de coração a série (o Las Vegas, pelo menos) e todos os personagens e tudo mais, mas, enfim, à resenha!
História
Nick e Cath investigam o caso de uma "múmia" encontrada em um trailer abandonado em um canteiro de obras, enquanto Grissom, Sara e Warrick investigam o assassinato de um advogado no Beachcomber Hotel and Cassino.
Aparentemente são dois casos isolados, sem nenhuma ligação, entretanto, a assinatura do assassino é a mesma: dois tiros com distância de ~2cm entre si, na base do crânio.
À luz da ciência forense, os criminalistas do turno da noite de Las Vegas recolhem e analisam as evidências, tentando elucidar esses casos que acabam se mostrando muito mais intrínsecos do que se supunha.
Eu sei que tem um pleonasmo no parágrafo acima, mas ignore. Obrigado.
Minha Opinião
É inegável que CSI tem um apelo audiovisual Tem hífen? gigantesco, mas, ao se ler o livro, digo eu, tem-se a mesma sensação de triunfo científico que se sente ao assistir um episódio da série. O livro tem algo que a série não tem e a série tem algo que o livro não tem, mas eu dou 4 estrelas pro livro justamente por causa desse apelo audiovisual que a série televisiva traz e o livro não.
Sobre o final. Eu achei o final bem "finalizado", por assim dizer. Na série, quando se está com aquela sensação de "Ah, acabou! Resolveram o caso." a tela fica repentinamente preta e se lê Executive Producer - Jerry Buckheimer bem no meio. No livro os pensamentos têm tempo de assentarem, até porque depois do livro não tem créditos.
Eu gostaria muito mesmo de relatar somente a minha experiência com o livro, sem comparar com a série, mas, como eu já assisti (e muito!) CSI, a comparação é inerente. Creio que deva ocorrer isso em todos os "livros que vieram de filmes/séries", porém não com os "livros que deram origem a filmes/séries".
Do desenvolvimento. A concatenação dos fatos, das evidências, a intrincidade da narrativa é contagiante. Não obstante ler o livro seja igual a assistir a série, pois, nos primeiros capítulos, os dois casos se desenvolvem juntos, um em cada capítulo. Nem se comenta a sensação que se tem quando percebe-se que os casos engrenaram e entramos na reta final da narrativa!
Todos quer os outros livros da série!
É um livro muito bom mesmo e vale a pena a leitura. E se você ainda não viu a série, assista, ou melhor #ASSISTÃO.
"E os agentes CSI também eram seres humanos - até Grissom. Provavelmente." Pág.208
Até mais. o/
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